Estava olhando para o seu vigésimo primeiro sorriso, naquele dia 21. Toquei o seu rosto e a observei por vinte e um minutos. Passaria vinte e um séculos ao lado dela, mas o tempo parou. Parou às vinte e uma horas. Nove da noite do dia 21, ela me pedia pra ficar ali pra sempre. Mal sabia que eu não sairia dali por nada. Não desgrudaria dela nem por um, nem vinte e um segundos.
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