quarta-feira, 21 de agosto de 2013

21 por 21

Estava olhando para o seu vigésimo primeiro sorriso, naquele dia 21. Toquei o seu rosto e a observei por vinte e um minutos. Passaria vinte e um séculos ao lado dela, mas o tempo parou. Parou às vinte e uma horas. Nove da noite do dia 21, ela me pedia pra ficar ali pra sempre. Mal sabia que eu não sairia dali por nada. Não desgrudaria dela nem por um, nem vinte e um segundos.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Saudade.

Ali deitada, já tarde da noite, o pensamento estava fixo nela, em seus olhos, no seu olhar. Sentia um vazio, uma saudade que partia o coração. E tudo que ocupava a mente eram os seus sorrisos, a lembrança dos seus abraços, do seu toque, do seu cheiro. Mas ela não estava ali, era impossível tocá-la, só se enxergava a saudade[...] Ali, sentadas no mesmo banco, partilhando do mesmo abraço e dividindo o mesmo beijo, destruíam toda a destruição feita pela saudade.